Borboletas frugívoras em Florestas de Mata Atlântica do Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, Brasil (Lepidoptera: Nymphalidae)
DOI:
https://doi.org/10.57065/shilap.661Palavras-chave:
Lepidoptera, Nymphalidae, conservação, diversidade, inventário, riqueza de espécies, BrasilResumo
Borboletas frugívoras, facilmente coletadas através de armadilhas com isca atrativa, podem ser utilizadas em estudos ecológicos comparativos, através de protocolo de amostragem. Desta forma, o presente estudou buscou comparar as assembleias de borboletas frugívoras quanto à abundância, riqueza e composição das espécies em duas fitofisionomias de Mata Atlântica do Parque Nacional do Iguaçu: Floresta Estacional Semidecídua (FES) e Floresta Ombrófila Mista (FOM). Para isso, foram realizadas amostragens mensais entre novembro de 2012 e maio de 2013 através de armadilhas atrativas do tipo Van Someren-Rydon com isca constituída de banana amassada fermentada em caldo de cana. Em cada fitofisionomia, utilizaram-se 15 armadilhas em transectos pré-definidos, revisadas a cada 24 h ao longo de cinco dias por ocasião amostral. Ao final de seis amostragens e 900 armadilhas/dia de esforço total foram registrados 1.127 indivíduos pertencentes a 69 espécies e 4 subfamílias de borboletas frugívoras. Satyrinae foi subfamília mais abundante e com maior riqueza de espécies. Considerando a abundância das espécies, 604 (52,54% dos indivíduos) foram amostrados em FES, enquanto 523 (47,46%) em FOM. A análise de rarefação apresentou maior riqueza significativa de espécies em FES, com 65 espécies observadas, enquanto FOM apresentou 55. As curvas de acúmulo de espécies não atingiram a assíntota para cada uma das fitofisionomias. Da mesma forma, os estimadores analíticos de riqueza Jacknife 1 e Bootstrap calculados apresentaram valores superiores à riqueza amostrada para ambas as áreas indicando que mais espécies poderiam ser observadas com aumento de esforço amostral. Trinta e oito espécies constituíram novos registros para o Parque Nacional do Iguaçu. Apenas uma espécie em cada fitofisionomia foi dominante, sendo Memphis moruus stheno (Prittwitz, 1865) em FES e Pareuptychia summandosa (Gosse, 1880) em FOM. Os resultados aqui obtidos demonstram que a guilda de borboletas frugívoras do Parque Nacional do Iguaçu apresenta composição e riqueza de espécies expressivas. Além disso, aliados aos demais estudos locais e regionais, podem gerar informações para a conservação e manejo de áreas reservadas para a proteção de biodiversidade.
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