Biología de Brassolis sophorae (Linnaeus, 1758) en condiciones de laboratorio usando Roystonea oleracea (Jacq.) O. F. Cook (Arecaceae), como alimento, Venezuela (Lepidoptera: Nymphalidae, Brassolinae)
DOI:
https://doi.org/10.57065/shilap.266Palavras-chave:
Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae, Brassolis, Roystonea, VenezuelaResumo
Se determinó el tiempo de desarrollo de las fases y estadios larvales de Brassolis sophorae (Linnaeus, 1758), así como algunos aspectos de su comportamiento, usando Roystonea oleracea (Jacq.) O. F. Cook como alimento, en condiciones de laboratorio, especie considerada plaga en plantaciones de Araceae. Se estableció que el tiempo promedio de incubación de los huevos fue de 27,67 días y su viabilidad varió entre 97,64% y 84,74%. El desarrollo total del estado larval pasa a través de siete estadios en un tiempo promedio de 120,61 días. Al llegar al séptimo estadio la larva abandona el nido o refugio, busca un ambiente seguro y seco, esto lo hace de forma solitaria y la agregación larval ya no se observa. La prepupa tiene una duración promedio de 3,15 días y se caracteriza por el cese de la alimentación y del movimiento. La duración promedio de las pupas hembras fue de 15 días y para los machos, la duración fue de 14,44 días. La longevidad promedio en condiciones de laboratorio para el estado adulto fue de 9,66 días. Se encontró que los machos comienzan su actividad de vuelo rápido e irregular más temprano que las hembras, a las 5:30 p.m. y las hembras a las 6:00 p.m. pero las hembras permanecen activas más tiempo que los machos.
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